O
Floresta Digital possui hoje quase cem estagiários atuando em seus
telecentros, onde podemos acompanhar muitas histórias de
crescimento e aprendizado. Por isso, saber que o novo Chefe da
Divisão de Inclusão Digital, Paulo Henrique da Silva de Oliveira, é
também um ex-estagiário é mais uma prova de como esta etapa é
importante, e também um exemplo a mais para os monitores do
programa, que sempre podem se espelhar em casos de sucesso como este.
Paulo
Henrique assumiu a coordenação da divisão a partir desta quarta,
21 de Setembro, e conta ter iniciado sua carreira na Secretaria de
Educação, como estagiário, “Na época eu era estudante de
Análise de Sistemas, estava aprendendo mesmo. Foi quando comecei a
atuar também na área de comunicação, com comunicação visual e
pela própria natureza do trabalho acabei gostando muito e troquei de
curso, saindo de Análise de Sistemas e indo pra Comunicação
Social”. Paulo também trabalhou na Educação Profissional, uma
gerência da Secretaria de Educação, “foi quando criaram o
Instituto Dom Moacyr e me convidaram para dar aula. Fiquei três anos
como mediador de aprendizagem, dando aulas de Informática Básica e
Corel Draw, mas também prestei assessoria técnica em TI”.
Em 2006
Paulo foi aprovado em concurso público e acabou entrando, em 2006,
como Técnico, para a SEMTI, antiga Secretaria de Modernização, que
se dividiu em dois braços, a Diretoria de Tecnologia da Informação
e Comunicação (DTIC) e a Diretoria de Modernização Administrativa
(DMA), onde Paulo continuou trabalhando com design “além do Layout
dos portais, a parte de gestão da informação, estruturação,
levantamento de conteúdo, a parte de gestão mesmo do projeto Portal
e Design”.
Paulo já
havia trabalhado diversas vezes junto com a Divisão de Inclusão
Digital, participando de eventos como a Expoacre e até realizando
oficinas, como ocorreu na última Expoacre Juruá, quando teve a
oportunidade de aplicar oficinas de Blog, Facebook e Twitter. De
acordo com ele, esta proximidade favorece sua nova atribuição,
“Antes eu trabalhava com os telecentros, mas era numa parceria,
agora estou dentro do trabalho, fazendo parte mesmo, pronto para
levar à frente, ajudando a modernizar e tornar os processos cada
vez mais eficientes”.
Além
disso, esta experiência de Paulo Henrique como educador é uma
característica importante, que o aproxima dos monitores e da parte
pedagógica do projeto “Os monitores são, para mim, uma das partes
mais importantes do projeto, grandes parceiros, pois são eles que
estão em contato direto com nosso público. São uma peça
fundamental de nosso trabalho”, ressalta, mostrando-se bastante
receptivo e atento à realidade dos telecentros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixem registrado aqui a sua opinião sobre este blog