segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Oficina de “Metareciclagem” marca o fim das atividades na “Tenda Bolha”




Wellington Mota

Este domingo, 23, marcou o fim da II Bienal da Floresta, do Livro e da Cultura, e o programa de Inclusão Digital do Governo do Estado do Acre, Floresta Digital, fez parte desse maravilhoso evento de valorização da cultura local. Por meio de um espaço montado no evento, a “Tenda Bolha” como era conhecido o espaço, ofereceu aos visitantes do evento, conexão a de forma gratuita a internet, além de oficinas que valorizam a capacitação e o aprimoramento não apenas profissional, mas pessoal dos participantes.

A Oficina que encerrou as atividades na “Tenda Bolha” da Bienal foi a de “Metareciclagem”, ministrada pela consultoria digital e também tutoria dos programas Telecentros.BR Adriane Gama, que ofereceu aos visitantes do evento um contato maior com as novas tecnologias, por meio da teoria e da prática, a oficina teve como propósito conhecer melhor sobre essa ideia colaborativa, sua ideologia e abordar o tema ambiental sobre lixo tecnológico e seu reaproveitamento.

Para ela, esse evento traz a oportunidade de expandir mais conhecimentos, por meio de uma diversidade de conteúdos literários e multimidiáticos. “Sabemos que esse encontro coletivo fortalece nossas ações e práticas colaborativas”. Ela ainda acrescenta a contribuição que esse evento traz para região. “Essa Bienal contribui com o fortalecimento da região através de uma nova alternativa de desenvolvimento sustentável que une e compartilha simultaneamente saberes tradicionais com as novas mídias digitais”, conclui a consultora.
  
Assim como nos demais dias da Bienal, a oficina de “Metareciclagem” recebeu a participação de inúmeras pessoas, curiosas em descobriu como fazer para reciclar essa nova forma de lixo conhecido como lixo eletrônico. Entre as participantes estava à estudante Jamile Romano, que achou muito importante esse tipo de oficina. “Por meio dela, consegui aprender conteúdo importantes, que posso utilizar no meu dia a dia”, relatou a jovem.  

Outro participante que gostou muito da oficina foi o representante da Mozilla e embaixador do Projeto Fedora, Lenno Azevedo e ainda agradeceu pelo convite. “Essa oficina é importante, pois fortalece a idéia da preservação ambiental, conscientizando os alunos sobre a questão das práticas de conservação do meio ambiente. Agradeço a Adriane Gama que veio nos prestigiar, com sua excelente palestra no Telecentro ‘Tenda Bolha’ e a equipe do Floresta Digital pelo convite”, disse Azevedo.


Oficina de Realidade Aumentada







Oficina de Novas Tecnologias na Educação




sábado, 22 de setembro de 2012

“Tenda Bolha” do Floresta Digital é sucesso de publico

Wellington Mota

Desde o último dia 14, Rio Branco tem sido a capital do livro e da cultura, a cidade está recebendo o maior evento cultural e literário do estado, a II Bienal da Floresta, do Livro e da Cultural, e o programa Floresta Digital, assim como fez na primeira edição marcou presença no evento. Na “Tenda Bolha” como é conhecido o espaço montado pelo programa no local, os visitantes podem se manter conectados ao mundo virtual, por meio do acesso livre a internet oferecido no espaço.

O artista Edgar Franco buscou
interagir com o público que visitou a “Tenda Bolha”
O visitantes que comparecer a “Tenda Bolha”, do programa Floresta Digital além de se manterem conectados a internet, poderão adquirir novos conhecimentos sobre as novas ferramentas tecnológicas, por meio das oficinas e dos cursos que são oferecidos no local. Entres as oficinas e os cursos de maior sucesso e procura do público, está a de “Criação de Universos Ficcionais Transmídia”, que foi ministrada pelo artista, quadrinista e professor do doutorado em Arte e Cultura Visual da Universidade Federal de Goiás (UFG), Edgar Franco.

Com seu jeito carismático e descontraído, o artista conseguiu cativar e chamar a atenção do público para um tema bastante interessante de ser debatido, principalmente em um evento cultura como a Bienal do Livro, que visa produção e conscientização da população para a prática do refletir. A oficina teve como proposito apresentar a dinâmica dos processos de criação de universos ficcionais transmídia: que podem servir de base para o desenvolvimento de obras em múltiplas mídias como: HQ, Vídeo, Literatura, Cinema e Games.

Muitas pessoas comparecem a
 “Tenda Bolha” para realizarem as oficinas
Outras oficinas serão oferecidas até o final da Bienal, tais como a de “Oficina de Software Livre e Cibercultura”, que será ministrada pela tutora dos programas Telecentros.BR e da Casa Brasil no Pará, Adriane Gama, a partir das 17 h. A Oficina tem como foco socializar a prática cineclubista e o ativismo em sofware livre e de cultura digital com diálogos sobre sustentabilidade coletiva e compartilhamento de conhecimentos.

Para a visitante da Bienal, Barbara Silva esse evento é muito importante para despertar nas pessoas o senso da leitura. “Essa Bienal é uma iniciativa muito importante, pois por meio dela os visitantes podem ter acesso a arte e a cultura. Eventos como esse poderiam ser feitos várias vezes por ano”, disse Barbara.

A “Tenda Bolha” do programa Floresta Digital, fica localizada logo após a passarela Joaquim Macedo, no lado do segundo distrito, e está aberta das 10 às 21 horas. Os interessados em realizarem as oficinas, bastam enviar um e-mail para fabio.ac.carvalho@gmail.com.br.